Tudo o que eu sei sobre o amor
Descrito como um “Sex and the City para millennials”, primeiro livro de autora britânica traz relatos divertidíssimos sobre o drama e a comédia da vida adultaVeja !!!O codificador limpo: um código de conduta para programadores profissionaisEntão você quer ser um profissional do desenvolvimento de softwares. Quer erguer a cabeça e declarar para o mundo: “Eu sou um profissional!”. Quer que as pessoas olhem para você com respeito e o tratem com consideração. Você quer isso tudo. Certo? O termo “Profissionalismo” é, sem dúvida, um distintivo de honra e orgulho, mas também é um marcador de incumbência e responsabilidade, que inclui trabalhar bem e honestamente. Verdadeiros profissionais praticam e trabalham firme para manter suas habilidades afiadas e prontas. Não é o bastante simplesmente fazer suas tarefas diárias e chamar isso de prática. Realizar seu trabalho diário é performance, e não prática. Prática é quando você especificamente exercita as habilidades fora do seu ambiente de trabalho com o único propósito de potencializá-las. O Codificador Limpo contém muitos conselhos pragmáticos que visam transformar o comportamento do profissional de software. O autor transmite valiosos ensinamentos sobre ética, respeito, responsabilidade, sinceridade e comprometimento, através de sua experiência como programador.
Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso).
Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar ― por vezes tão insanas que poderiam ser ficção ― e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.