Humor e Entretenimento
Auto da Compadecida
Auto da Compadecida representa o equilíbrio perfeito entre a tradição popular e a elaboração literária ao recriar para o teatro episódios registrados na tradição popular do cordel.
É uma peça teatral em forma de Auto em 3 atos, escrita em 1955 pelo autor paraibano Ariano Suassuna.
Sendo um drama do Nordeste brasileiro, mescla elementos como a tradição da literatura de cordel, a comédia, traços do barroco católico brasileiro e, ainda, cultura popular e tradições religiosas.
Apresenta na escrita traços de linguagem oral [demonstrando, na fala do personagem, sua classe social] e apresenta também regionalismos relativos ao Nordeste.
Esta peça projetou Suassuna em todo o país e foi considerada, em 1962, por Sábato Magaldi "o texto mais popular do moderno teatro brasileiro".
Em 2000, inspirou o filme homônimo estrelado por Selton Melo e Matheus Nachtergaele e dirigido por Guel Arraes. Por muito tempo, a adaptação audiovisual foi a maior bilheteria do cinema brasileiro.
4,8
Saiba maisTudo o que eu sei sobre o amor
Descrito como um “Sex and the City para millennials”, primeiro livro de autora britânica traz relatos divertidíssimos sobre o drama e a comédia da vida adulta
Dolly Alderton sabe bem do que está falando. Ela sobreviveu aos seus vinte anos com dignidade (mais ou menos), e todo mundo que já passou (ou está passando) por essa década decisiva da vida sabe que chegar inteiro aos trinta é um feito e tanto. São muitas descobertas, experimentações, romances intensos, roubadas, porres homéricos, empregos estranhos, autossabotagem, foras destruidores, mágoas, humilhações e, o mais importante, amigos imprescindíveis que estão sempre ali para te ajudar a passar por todas essas coisas sem grandes traumas (ou quase isso).
Estreia da autora na literatura, Tudo o que eu sei sobre o amor acompanha a trajetória de Dolly da juventude à vida adulta. Uma espécie de O Diário de Bridget Jones da vida real, o livro traz um misto de sessão de terapia e muita fofoca. Dolly sabe navegar como poucos entre o trágico e o incrivelmente cômico de suas memórias sem dar chance para a nossa indiferença, com histórias impossíveis de não se identificar ― por vezes tão insanas que poderiam ser ficção ― e que traduzem de forma brilhante o verdadeiro caos que é amadurecer.
4,5
Saiba maisCartas de um diabo a seu aprendiz
Irônica, astuta, irreverente. Assim pode ser descrita esta obra-prima de C.S. Lewis, dedicada a seu amigo J.R.R. Tolkien.
Um clássico da literatura cristã, este retrato satírico da vida humana, feito pelo ponto de vista do diabo, tem divertido milhões de leitores desde sua primeira publicação, na década de 1940. O livro faz parte da Coleção Especial C.S. Lewis, que conta com um projeto gráfico e tradução aprimorados, além da edição em capa dura.
Cartas de um diabo a seu aprendiz é a correspondência ao mesmo tempo cômica, séria e original entre um diabo e seu sobrinho aprendiz. Revelando uma personalidade mais espirituosa, Lewis apresenta nesta obra best-seller a mais envolvente narrativa já escrita sobre livre arbítrio, fraquezas humanas e tentações ― e a superação delas.
4,8
Saiba maisCalvin e Haroldo - O Mundo é Mágico - Volume - 1
Lançado nos Estados Unidos em 1996, "O Mundo é Mágico" reúne as últimas tiras de Calvin e Haroldo criadas por Bill Watterson. A edição da Conrad segue o formato original dos álbuns e vem com tradução inédita, trazendo as tiras diárias em preto-e-branco e as tiras dominicais coloridas. Criada em 1985, a tirinha "Calvin & Haroldo" foi publicada diariamente, durante dez anos, em mais de 2.400 jornais ao redor do mundo. Os álbuns publicados por Bill Watterson, criador da dupla, venderam mais de 30 milhões de cópias. A tirinha conta a história de Calvin, um garoto hiperativo de seis anos cujo maior amigo é o tigre de pelúcia Haroldo - que ganha vida quando não existe nenhum adulto por perto. Ao lado das fantasias e brincadeiras da dupla, surgem questões sobre política, cultura, sociedade e a relação de Calvin com seus pais, colegas e professores, com a sabedoria que os adultos só conseguem traduzir como ingenuidade.
4,9
Saiba maisO bem-amado
O Bem-Amado é uma das mais famosas farsas sociopolítico-patológicas.
O autor, responsável por retumbantes êxitos teatrais e cuja obra tem por denominador comum a contestação política e social, fornece ao leitor um irresistível retrato dos costumes da vida de um lugarejo do interior baiano, ordeiro e pacífico, para inauguração de um cemitério - plataforma política de seu ambicioso prefeito, Odorico Paraguaçu. O problema: ele precisava providenciar um morto.
Odorico, o Bem-Amado, é a encarnação, em escala provinciana, de personagens bem mais sinistros da vida política latino-americana, ditadores, caudilhos, demagogos de todos os tipos, e cujo perfil ora cômico, ora patético, a rica imaginação do autor delineia de forma precisa e contundente.
Naturalmente, o protagonista é também um ser humano em crise. O vácuo entre suas pretensões de grandeza, que comicamente se revelam na empolada linguagem, e a triste realidade de uma região, para ele frustrantemente subdesenvolvida, acentuam as contradições de sua existência e da própria política que ele representa e personifica.
Odorico, o político, o doutor, o tribuno, Odorico, o Grande, o Pacificador, é a engraçada e irônica versão da realidade política brasileira e latino-americana como os Somozas, os Pinochets, os Batistas, os Videlas e outros mais bem-conhecidos do público brasileiro, uns mais, outros menos “simpáticos”, mas todos com o mesmo objetivo: inflar o próprio ego à custa do povo.
O Bem-Amado, sátira cristalina e contundente, é outra manifestação do criativo talento do mestre do teatro de contestação política e social que é Dias Gomes, de quem já tivemos peças igualmente aclamadas, como O Rei de Ramos, O Santo Inquérito e O Pagador de Promessas.
4,8
Saiba maisO Alienista- Machado De Assis
A vila de Itaguaí jamais foi a mesma depois que Simão Bacamarte fez esta declaração a Sua Majestade. Embrenhado pelos fios tênues que separam a loucura da sanidade e amparado pelo poder político e social que a alcunha de “Dr.” lhe confere, Bacamarte se depara com as virtudes e fraquezas humanas da sociedade itaguaiense; um espelho, em menor ou maior grau de qualquer outra sociedade - Já que formada por seres humanos. Cada personagem, cidadãos ilustres da pequena vila, têm suas particularidades intrínsecas dissecadas, nas artimanhas mentais, melindres psíquicos e nos atos coletivos que respondem ao agir do poder público na cidade. Lúcido ou louco? Médico ou monstro? Só o cientista poderá responder, sobre os outros, ou melhor ainda, sobre si mesmo.
4,6
Saiba maisBox George Orwell - O horizonte (2 livros + pôster + suplemento)
AS MAIS IMPORTANTES OBRAS DO RENOMADO AUTOR REUNIDAS EM UM BOX ESPECIAL. No mundo existem pessoas que escrevem. Entre elas, existem os escritores. E entre os escritores existem aqueles que, de tão relevantes, tornam-se adjetivos. Que o digam os versos shakesperianos, a prosa machadiana. Poderia George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair, prever em sua época o quão orwelliana seria sua própria obra? O horizonte de George Orwell reúne os dois livros mais famosos do escritor britânico, A revolução dos bichos e 1984, ambos em nova tradução de Luisa Geisler. Além disso, acompanha um suplemento de leitura assinado por importantes nomes brasileiros como o escritor Samir Machado de Machado, o diretor de teatro Zé Henrique de Paula, a professora e pesquisadora Caroline Valada Becker, a artista e designer Paula Cruz e o jornalista e crítico de cinema Roberto Sadovski. Esta edição especial celebra um dos autores mais importantes do século XX, que foi testemunha ocular da guerra e do desespero, e denunciou, em sua metáfora universal, os descaminhos que poderiam tornar ainda mais cinzentos os tempos vindouros. Para nossa época, a visão orwelliana não é uma sentença, e sim um alerta, pois aquele futuro pode – mas não precisa – ser o nosso presente. INCLUI PÔSTER, MARCADOR E SUPLEMENTO ILUSTRADO COM CONTEÚDO EXCLUSIVO, ESCRITO POR SAMIR MACHADO DE MACHADO, ZÉ HENRIQUE DE PAULA, CAROLINE VALADA BECKER, PAULA CRUZ E ROBERTO SADOVSKI.
4,9
Saiba maisO Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
Único romance escrito por Oscar Wilde, O retrato de Dorian Gray foi publicado em 1890 na revista Lippincott’s Monthly Magazine.
Na ocasião, sem avisar o autor, os editores optaram por suprimir mais de quinhentas palavras do romance, por considerá-lo indecente.
Esse ato revoltou Wilde, que republicaria o texto em livro no ano seguinte, revisado e ampliado – esta é a versão que trazemos nesta edição.
Dorian é um homem que se encanta com a visão de mundo hedonista do aristocrata Henry Wotton, que considera que a beleza e a satisfação sexual são as únicas coisas que importam na vida.
Ele deseja então vender sua alma para que apenas um retrato seu pintado a óleo envelheça e desapareça, mantendo sua juventude eternamente.
Como Fausto, Dorian tem seu desejo atendido e parte para uma vida libertina e amoral.
A obsessão estética e a vida de aparências são temas centrais de O retrato de Dorian Gray.
Ao retratar uma questão humana que persiste por séculos, Wilde criou uma obra-prima da literatura que merece seu lugar entre os maiores clássicos da história.
4,7
Saiba maisEpaminondas: O gato explicador
Esses últimos, os humanos, com exceções, também adoram viajar, conhecer outros lugares, outras gentes e seus modos peculiares de viver. Tomam-se por arejados, abertos e até mais cultos por conta desse hábito. Talvez por isso usem – para julgar nossas vidas felinas – o critério da extensão territorial ocupada por nossos corpos. E acabam convencidos de que passar o dia todo confinado não pode valer a pena. Vê-se logo que ainda não aprenderam nada de relevante. E nunca aprenderão. Por mais que alguns deles – os poucos sábios da história humana na Terra – tenham generosamente se sacrificado para explicar, todos os demais da espécie sempre se recusaram a aceitar o óbvio: que o mais precioso da vida já se encontra em cada um deles. E que o sucesso dessa busca requer preparo. Exercício rigoroso de pensamento. E recato. Fica fácil de entender por que não saem da rua. Passeiam, viajam e se divertem. Na verdade, permanecem em fuga. Não suportam a verdade que grita em suas almas. Preferem chafurdar no pântano da ignorância – entretida pelas sombras da falsidade e das mentiras – a resistir, em resiliência, aos percalços e obstáculos que todo caminho de luz costuma impor a quem sempre viveu na sombra.
4,7
Saiba maisA Revolução dos Bichos: Edição com Postais + Marcador
Edição especial com brindes em todos os exemplares (dois postais e marcador de páginas). Texto integral incluindo prefácios “A liberdade de imprensa” e “Prefácio à edição ucraniana”.
Nova tradução assinada por Alexandre Barbosa de Souza, ex-editor da Biblioteca Azul, Cosac Naify e Editora 34. Capa e artes dos brindes especialmente desenvolvidas pelo artista plástico Carlo Giovani.
Publicado em 1945, A revolução dos bichos alçou o posto de um dos maiores clássicos da literatura moderna e projetou seu autor, George Orwell, como um dos mais influentes da história. Esta é uma fábula atual, que satiriza o totalitarismo, a tirania e a busca pelo poder.
Às vésperas de sua morte, o velho porco Major reúne os animais de uma fazenda para compartilhar seu sonho de ver os bichos governando a si próprios, sem a opressão dos homens, em uma sociedade igualitária.
Depois da morte de Major, a revolução é instaurada pelos porcos Snowball e Napoleon, mas a utopia não dura muito.
Eleito pela revista Time como um dos cem melhores livros já publicados em língua inglesa, A revolução dos bichos é um alerta contra os perigos da corrupção humana até mesmo nos mais bem-intencionados projetos políticos.
Após sua publicação, foi interpretado no Ocidente como uma crítica ao comunismo, fato negado pelo próprio Orwell, adepto do socialismo e avesso a manipulações políticas.
Mais de sessenta anos depois de escrita, a obra mantém o vigor inabalável de uma alegoria sobre as fraquezas humanas que podem levar à derrocada das grandes revoluções políticas.
4,8
Saiba maisO Diário do Chaves (Livro oficial de Roberto Gómez Bolaños)
O Diário do Chaves, escrito em 1995 pelo criador do personagem, Roberto Gómez Bolaños, é o livro que encerra de forma brilhante a trajetória de uma das figuras mais amadas da televisão mundial. Considerado canônico pelo Grupo Chespirito, a obra é um mergulho no divertido universo que Bolaños desenvolveu para o programa mexicano, cujas exibições tiveram início em 1972 e se estenderam até meados dos anos 1990, com direito à participação de Chiquinha, Quico, Seu Madruga, Dona Florinda, Professor Girafales, Senhor Barriga, Dona Clotilde e demais personagens, às voltas com os bordões e as confusões que tanto caíram nas graças do público brasileiro. Tudo começa quando um menino pobre conhecido apenas como Chaves se oferece para engraxar os sapatos de um homem. Esse homem é ninguém mais, ninguém menos, que o próprio Bolaños. Por conta desse inusitado encontro, um surrado caderno cheio de anotações do garoto acaba nas mãos do autor, que, após se encantar com tudo o que ali estava relatado, decide publicar o material sob o título O Diário do Chaves. Por um breve e fantástico momento, o criador se viu frente a frente com sua criação, e, graças a isso, pôde lhe prestar a devida homenagem e deixar registrada sua emocionante despedida. Além de trazer a obra completa, com uma narrativa repleta de fatos inéditos a respeito da vida do Chavinho, como sua trajetória antes de chegar à vila do Seu Barriga, a edição da Pipoca & Nanquim também é um trabalho documental, pois apresenta diversos extras exclusivos. O livro inclui um lindo registro de Florinda Meza (esposa de Bolaños e intérprete de Dona Florinda e Pópis) sobre a trajetória meteórica do elenco original em apresentações pelo continente, um texto sobre toda a cronologia do seriado televisivo e sua repercussão no Brasil, um caderno de fotos repleto de curiosidades sobre os bastidores de produção, uma biografia do autor, capa dura com arte do brasileiro Thobias Daneluz, e mais: as ilustrações originais da obra, feitas à mão também por Roberto Gómez Bolaños. Uma publicação digna de constar na prateleira de todos os fãs de um dos melhores seriados humorísticos de todos os tempos.
4,8
Saiba maisA revolução dos bichos - Edição de Luxo: Um conto de fadas
A MAIS COMPLETA E LUXUOSA EDIÇÃO DOS CLÁSSICOS MAIS RENOMADOS DO MUNDO
***BRINDE*** Acompanha Marcador de páginas, Cartão postal e Poster com os personagens do livro.
- Capa Dura, Colorido, Hotstamping, bordas avermelhadas
- Texto integral traduzido do original
- Traduzido, apresentado e comentado pelo filósofo Claudio Blanc
- Páginas com ilustrações incríveis de Nelson Provazi
- Caderno de fotos que retrata a vida do autor
- Cronologia com eventos na vida do autor, no mundo e no Brasil
- Projeto gráfico do artista Alan Maia
Relançado pela Troia Editora, A Revolução dos Bichos (1945), de George Orwell (1903-1950), sátira ao comunismo soviético do século XX, retrata o arbítrio e a desigualdade que imperam nos regimes de exceção. A história se passa na Fazenda do Solar, de seu despótico proprietário, Jones, que explora e maltrata os animais. Revoltados, os bichos se unem e expulsam o dono e assumem a gestão da fazenda, agora com o nome de Fazenda dos Bichos, sob a liderança de dois porcos rivais, Napoleão (representando Stalin) e Bola de Neve (Trótski). São editados os Sete Mandamentos da fazenda, que pregam igualdade entre os animais, mas aos poucos eles foram adulterados até serem praticamente abolidos “Os leitores modernos passaram a ver o livro de Orwell como um poderoso ataque a qualquer poder político, retórico ou militar que busca controlar os seres humanos por meio de mecanismos cruéis e injustos”, afirma o tradutor Claudio Blanc. Ele enriquece a nova edição brasileira com prefácio e notas substanciosas e didáticas, contextualizando a novela de Orwell, e uma cronologia da vida do escritor e dos principais acontecimentos no mundo e no Brasil, de 1903 a 1950. Essa nova edição tem moderno, original e arrojado projeto gráfico de Alan Maia e ilustrações de Nelson Provazi e ainda contém um extenso caderno de fotos... Segundo a revista Time, A Revolução dos Bichos é uma das mais importantes obras da língua inglesa de todos os tempos.
4,7
Saiba maisGood Omens: Belas Maldições (Edição de luxo ilustrada)
Obra essencial e épica da fantástica dupla Neil Gaiman e Terry Pratchett, Good Omens (Belas Maldições) ganha nova edição de luxo em capa dura, com luva, e ilustrações do lendário Paul Kidby inspiradas na série de streaming protagonizada por Michael Sheen e David Tennant.
O mundo vai acabar em um sábado. No próximo sábado, para falar a verdade. Pouco antes da hora do jantar. Não há nada que possa ser feito para frustrar o Grande Plano divino. Mas, quando uma freira satanista um tanto distraída estraga um esquema de troca de bebês e o pequeno Anticristo acaba sendo entregue ao casal errado, tem início uma série de erros cômicos que podem ameaçar o próprio Armagedom.
Aziraphale é um anjo que atua na Inglaterra e dono de um sebo nas horas vagas. Crowley é um demônio e ex-serpente responsável pela mesma região. Ambos veem nessa confusão uma grande oportunidade, porque os dois, que vivem entre os humanos desde o Princípio, apegaram-se demais ao mundo para desejar a grande batalha entre o Céu e o Inferno.
Em sua jornada para evitar o Armagedom e encontrar o Anticristo, agora um menino de 11 anos vivendo tranquilamente em uma cidadezinha inglesa, eles acabarão trombando com uma jovem ocultista, dona do único livro que prevê com precisão os acontecimentos do fim do mundo, com caçadores de bruxas ainda na ativa e, quem sabe, até com os Quatro Cavaleiros do Apocalipse. Mas eles terão de ser rápidos. Não é só o tempo que está acabando...
O livro apocalíptico mais hilário de todos os tempos escrito por dois gigantes da literatura fantástica, adaptado para uma série do streaming Amazon Prime em uma superprodução lançada em 2019, chega agora ao Brasil neste volume especial. Esta edição em capa dura e com luva conta com o texto revisado por Neil Gaiman e pelo Terry Pratchett Estate e com ilustrações, coloridas e em preto e branco, do lendário Paul Kidby, que foram baseadas na adaptação. A edição definitiva deste livro tão amado!
“Um descendente direto d’O Guia do Mochileiro das Galáxias.” - The New York Times
“O fim do mundo nunca foi tão engraçado.” - Clive Barker, autor de Hellraiser
“É como o livro do Apocalipse reescrito pelo Monty Python.” - San Francisco Chronicle
4,8
Saiba maisPedro Vinicio - Tirando tudo tá tudo bem
“Não deixe para amanhã o que você pode deixar para lá.” “Acordo cedo para me atrasar com calma.” “Só não jogo tudo para o alto porque depois vou ter que juntar.” “Se a vida te derrubar, aproveite e durma.” “É tanta coisa para fazer que eu nem sei por onde começar a desistir.” “Sofro de ansiedade pré-nada: não vai acontecer nada, mas eu já tô ansioso.” “Vai fazer o que hoje à noite? Se tudo der certo, nada.” Essas mensagens, tão divertidas quanto dolorosamente reais, são de Pedro Vinicio, rapaz pernambucano, nascido em 2005 na cidade de Garanhuns, que, acompanhadas de desenhos expressivos, com um ar infantil e, ao mesmo tempo, desesperado, viralizaram a partir de 2020. Em um momento sombrio para o mundo e, particularmente, para o país, o jovem soube traduzir como poucos o grande mal-estar da vida contemporânea – aquela combinação de hiperconectividade, ansiedade e exaustão que vem perseguindo a todos, de forma cada vez mais implacável, ao longo deste século XXI. Inserindo simplicidade e humor tão bem-vindos numa realidade pesada, Pedro Vinicio nos mostra que nada nos une mais quanto rir das nossas próprias dores e das demandas incessantes do cotidiano. Seu trabalho, que agora passa das telas dos celulares para as páginas dos livros, é uma prova de que – parafraseando Caetano Veloso, uma de suas referências declaradas – devemos respeitar muito as nossas lágrimas, mas ainda mais as nossas risadas. “Cada página do Pedro Vinicio é uma festa, e cada festa vem com surpresa. A gente se sente de parabéns”, Laerte.
4,7
Saiba maisO Alienista - Machado de Assis
"O Alienista" é um clássico literário sobre a psiquê.
Qual é o limite entre a loucura e a sanidade?
Até onde a ciência é capaz de desvendar a mente humana?
Essas são as questões centrais desta obra publicada originalmente como folhetim na revista A Estação.
O conto apresenta Simão Bacamarte, estudioso ilustrado, que, para aprender mais sobre a psiquiatria, convence a cidade de Itaguaí a fundar um hospício.
Logo a instituição fica repleta de lunáticos locais e das vilas vizinhas.
O cientista passa, então, a identificar a demência recôndita em cada cidadão de Itaguaí, encarcerando-os um a um no manicômio e levando o terror à cidade.
O barbeiro Canjica arregimenta os insatisfeitos para derrubar o hospício da Casa Verde e se instauram a paranoia e a revolta no povoado, antes pacato.
"O Alienista" foi adaptado para o cinema em 1970 e para uma minissérie na TV em 1993.
Em 2008, a obra chegou às histórias em quadrinhos e, em 2014, ao teatro.
Um livro divertido, que traz o melhor da ironia machadiana.
Esta edição tem texto integral e traz notas explicativas para os termos não usuais, para facilitar a compreensão da obra.
4,7
Saiba mais